
Fim de férias e um tormento que afeta várias capitais brasileiras: - o trânsito na hora do rush. Em Belo Horizonte não é diferente. Na avenida Amazonas, por exemplo, pais de alunos e vans escolares que fazem o trajeto até o colégio Santo Agostinho, se aventuram em filas duplas que tomam conta das vias de acesso para quem vai até o centro da cidade. Isso é evidente a cada semestre e a reclamação é geral, especialmente quando agentes da BH TRANS resolvem dar um “jeito” na situação. Fim de férias representa mudança nos horários dos coletivos que, dizem, tem o objetivo de aumentar a frota para dar conta da demanda. Em sua maioria, são os estudantes de ensino fundamental, secundaristas e universitários que dependem do transporte público causando super lotação. O metrô não fica atrás. Vagões super lotados e funcionários da CBTU mal remunerados descumprem os horários previstos para chegadas e partidas das estações, em um itinerário até hoje improvisado e com pouquíssimas opções de acesso. Ainda não temos linhas subterrâneas e os trens não passam de velhas sucatas trazidas da Europa em concessões muito suspeitas. A copa de 2014 promete um show de

infra-estrutura promovida pelos governos municipais, estaduais e federal, pois um dos objetivos para BH é justamente a ampliação do metrô com acesso à Pampulha, para os jogos no Estádio do Mineirão.
E uma novidade preocupante para o fim dessas férias é a gripe suína que fez o papel de agente de turismo em vários países. Turistas brasileiros corajosos não se fizeram de rogados e visitaram países considerados assombrados pelo vírus H1N1, tais como EUA, México, Espanha e outros. Nas escolas particulares já se pensa em adiar o retorno às aulas (o que seria bom para o trânsito, se pensarmos de maneira mais cruel).

De qualquer maneira, este começo de 2º semestre promete. À todos nós, as boas vindas!