
Há situações em que é preciso passar pela rodoviária todos os dias, assim como o motorista José Carlos Gomes, um dos responsáveis pelo trajeto Itabirito - BH, que realiza há 6 anos. “É gente chegando e saindo o te

E há ainda pessoas que fazem do terminal uma extensão da casa, ou seja, àqueles que ganham a vida na rodoviária. “Estou aqui há 12 anos e posso dizer pra você que história sempre se tem pra contar, mas é tanta coisa que agente até se perde. Antes ficava assustada com tantas pessoas, principalmente no carnaval e no final de ano. Mas já faz parte da nossa rotina”, diz a faxineira Maria Luiza dos Santos.
Inaugurada em 9 de março de 1971, a rodoviária de Belo Horizonte é referencia na capital, sendo ponto de encontro para muitos. A obra, assinada pelos arquitetos Oscar Nyemeier e Lúcio Costa ocupa 28.000 m² com oito plataformas de embarque, realizando mais de 60 partidas simultâneas. Atualmente, a polêmica está em torno de sua transferência visando melhorias no fluxo do trânsito. Os bairros mais especulados até o momento são o Calafate e o São Gabriel, que deverá servir de auxilio com o aumento na demanda das festas de final de ano.
2 comentários:
Os períodos mais loucos realmente são o carnaval e o final de ano. Parece que todo mundo tem que sair da cidade. Sempre viajo fora da época.
Agora é interessante pensar nas várias histórias das pessoas que passam pela rodoviária todo dia.
edu
Leandro,
Muito legal essa abordagem mais humana do Tergip.
Abraços.
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