O lançamento do programa Brasil sem Miséria ficou ofuscado pela dita "crise" política atribuída ao ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci. Claro que essa agenda é reforçada pela grande imprensa brasileira, que dá a devida relevância para este ou aquele fato. Mas, se o governo federal cumpre com o seu devido papel de gerir um país ao lançar programas fundamentais para a maioria dos brasileiros, os jornais qualificam como pirotecnia. Ou seja, uma tentativa de abafar os escândalos. Se for assim, o governo pode ficar de mãos atadas até que as "crises" sejam contornadas e apresentem uma solução a contento. E as 16 milhões de pessoas que integram a atual classe C? Que que esperem sentadas porque isso puxa votos, é eleitoreiro. Esse é o balanço que eu faço da cobertura do programa Brasil sem Miséria, lançado na última quinta-feira (2): ninguém sabe, ninguém viu.
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